
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu restabelecer a escolta da Polícia Legislativa Federal (PLF) para a deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ). A medida foi tomada após a parlamentar relatar, em suas redes sociais, que a segurança havia sido suspensa na semana anterior.
Repercussão e Justificativas
A suspensão da escolta gerou uma onda de reações, levando Motta a reverter a decisão. A Câmara dos Deputados informou que a proteção será mantida enquanto um pedido de reconsideração, apresentado por Petrone, está em análise. A deputada tem recebido ameaças frequentes à sua integridade física desde 2020, o que justifica a necessidade de segurança.
Motivos para a Suspensão Inicial
A Câmara havia argumentado que a escolta não seria mais necessária com base em um parecer técnico da PLF. Esse parecer foi elaborado após consultas à Polícia Civil do Rio de Janeiro, ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e à Polícia Federal (PF). Segundo a análise, a deputada não estaria mais em risco iminente de morte.
Histórico de Ameaças
Talíria Petrone é uma figura política que frequentemente se posiciona em questões sociais e de direitos humanos, o que a torna alvo de ameaças. Desde que assumiu seu cargo, a deputada tem enfrentado uma série de ataques e intimidações, o que levou à necessidade de proteção policial.

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