Denilson Lima, conhecido nas redes como Confeiteiro dos Famosos, decidiu tornar público um áudio de agradecimento e comprovantes de transferência bancária após ser contestado por parentes em um vídeo divulgado nesta semana. A gravação foi feita por Regina Célia, amiga de infância de Lima, que reuniu familiares do confeiteiro para negar as denúncias de abuso sexual relatadas por ele durante entrevista ao podcast da psicóloga Pamela Magalhães.
No programa, publicado dias atrás, Lima afirmou ter sido assediado pelo cunhado quando era criança e relatou episódios de rejeição familiar. As declarações repercutiram e motivaram a irmã do confeiteiro a aparecer diante da câmera para questionar tanto o suposto assédio como a relação atual dele com a família. A iniciativa ganhou força quando Regina, responsável pela filmagem, também passou a criticar publicamente o confeiteiro.
Em resposta, Lima divulgou nas redes sociais um áudio atribuído a Regina Célia e imagens de tela que mostram uma transferência de R$ 2,5 mil feita por ele há cerca de dois meses. Na mensagem, a mulher agradece pela ajuda financeira: “Meu Deus, quem diria que aquela criança que foi criada junto comigo hoje em dia está me ajudando… Deus te abençoe e te acompanhe”. Segundo o confeiteiro, esse material comprova que a amiga mantinha uma relação cordial com ele até pouco tempo atrás.
Ao publicar os áudios, Lima reiterou as denúncias mencionadas no podcast. “O que eu contei ali é a minha verdade, foi o que eu senti e o que eu vivi”, declarou. Ele ainda afirmou que pretende apoiar outras pessoas que passaram por situações semelhantes de violência sexual na infância.
Regina Célia se pronunciou na noite de sexta-feira, 12 de dezembro, atribuindo a credibilidade de Lima à condição financeira dele. “É triste viver em um mundo onde as pessoas acreditam em outras por conta do dinheiro”, disse a amiga, negando buscar “mídia” ou “fama” com o caso. Ela afirmou que permanecerá “do lado da verdade”.
Com a exposição, o Confeiteiro dos Famosos reforça sua versão dos fatos e mantém as acusações contra o cunhado, enquanto a família insiste em classificá-las como inverídicas. Até o momento, não há informação sobre eventual investigação policial a respeito das denúncias.
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