3,9 mil aprovados são chamados para o Concurso Nacional Unificado

Pessoa verificando a lista de aprovados no Concurso Nacional Unificado no notebook, participando do processo de convocação de 3,9 mil aprovados.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) convocou nesta terça-feira (25) 3.910 candidatos aprovados na primeira edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU 1), realizado em 2024. A lista inclui vagas remanescentes e um lote extra autorizado para 21 órgãos da administração federal.

Do total anunciado, 1.977 postos representam acréscimo às 6.640 oportunidades originalmente ofertadas, o que eleva em 30 % o quadro previsto para o certame. As demais 1.933 vagas correspondem a cargos que não foram preenchidos nas chamadas iniciais.

A convocação detalha que 2.919 aprovados serão nomeados imediatamente, enquanto 991 deverão concluir cursos de formação previstos em editais específicos a serem publicados no Diário Oficial da União. Essa etapa é eliminatória e condiciona a posse nos cargos.

Após a publicação da portaria de nomeação por cada órgão, o candidato terá até 30 dias para tomar posse. Em seguida, dispõe de 15 dias para entrar em exercício, momento em que passa a desempenhar suas funções no serviço público.

Para assumir o cargo, o servidor deve cumprir requisitos legais, entre eles: ter nacionalidade brasileira ou portuguesa amparada por estatuto de igualdade, estar em dia com obrigações eleitorais e militares, possuir a escolaridade exigida, ter no mínimo 18 anos, apresentar aptidão física e mental, declarar bens e não ser beneficiário de seguro-desemprego. Alguns postos exigem ainda verificação de antecedentes criminais e documentação complementar.

Segundo o MGI, o preenchimento das vagas adicionais e remanescentes já está contemplado no Projeto de Lei Orçamentária de 2026, garantindo os recursos para remuneração.

A primeira edição do Concurso Público Nacional Unificado ofereceu 6.640 vagas e atraiu 970.037 inscritos. As provas ocorreram em agosto de 2024, em 228 municípios de todas as regiões, com o objetivo de democratizar o acesso ao serviço público e ampliar a diversidade nos quadros federais.

O mesmo modelo serve de base para o CNU 2025, atualmente em andamento. Nesta segunda edição, 3.652 vagas distribuídas por 32 órgãos estão em disputa. A etapa objetiva já foi aplicada e a prova discursiva está marcada para 7 de dezembro.

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