Liniker agenda turnê BYE BYE CAJU em quatro capitais brasileiras em 2026

Liniker se apresentando em show da turnê BYE BYE CAJU em uma das quatro capitais brasileiras, com iluminação de palco vibrante e banda ao fundo.

Liniker anunciou a turnê de despedida BYE BYE CAJU, que encerra o ciclo do álbum “CAJU” com apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro, Belém e Salvador entre julho e novembro de 2026.

O roteiro começa em 11 de julho, no Allianz Parque, em São Paulo; segue para 22 de agosto, na Farmasi Arena, no Rio de Janeiro; chega a Belém em 19 de setembro, no Espaço Náutico Marine; e termina em 7 de novembro, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, em Salvador. A pré-venda exclusiva para clientes Itaú abre às 10h de 18 de dezembro, e a venda geral inicia ao meio-dia de 22 de dezembro, ambos pelo site da Eventim.

Produzida pela 30e em parceria com a Breu Entertainment e apresentação do Itaú, a turnê promete uma experiência imersiva. No palco, um roteiro narrativo costura canções de toda a carreira, reforçando a identidade que transformou o álbum em fenômeno de público e crítica.

Lançado em 2023, “CAJU” consolidou a cantora na cena nacional ao propor a audição do disco do início ao fim, na contramão do consumo fragmentado de música. A faixa “Veludo Marrom”, com 7 minutos e 17 segundos, simboliza essa liberdade criativa. Desde então, Liniker acumulou três Grammys Latinos em 2025, quatro Prêmios Multishow em 2024 e mais de 380 milhões de reproduções nas plataformas digitais.

“É poderoso chegar ao final de um ciclo com a certeza de que algo mudou dentro de mim. Despeço-me com alegria e grandeza”, afirmou a artista, que divide a direção musical do show com Júlio Fejuca e sobe ao palco acompanhada de uma superbanda.

Para Carol Pascoal, vice-presidente de Marketing e Comunicação da 30e, o encerramento precisava refletir o impacto do projeto. “Se até aqui Liniker conduziu o trabalho como um filme, podemos dizer que a cena pós-créditos é imperdível”, disse.

Com BYE BYE CAJU, Liniker conclui a trajetória de um dos álbuns mais influentes da década, mas mantém ativa a pesquisa musical que a posicionou como referência na nova música brasileira.

 

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