Ranking britânico lista 20 países perigosos a condutores de carro

Um levantamento elaborado por especialistas britânicos em Sistemas de Posicionamento Global (GPS) identificou os 20 países mais perigosos para motoristas entre 60 nações fortemente dependentes do automóvel. O estudo, intitulado “Países mais perigosos para ser motorista”, avaliou três critérios principais: qualidade das estradas, número de mortes no trânsito e estatísticas de crimes envolvendo veículos motorizados.

De acordo com os pesquisadores, a combinação desses indicadores permite estimar onde os condutores estão mais expostos a riscos cotidianos, seja por infraestrutura precária, índices elevados de fatalidades ou elevada incidência de roubos, furtos e outros delitos contra veículos. A metodologia comparou dados oficiais de segurança viária, relatórios de organismos internacionais e registros criminais para atribuir pontuações a cada país analisado.

O recorte engloba apenas as nações com maior proporção da população dependente de carros para deslocamentos diários, o que, segundo o estudo, evidencia a relação entre uso intensivo do automóvel e vulnerabilidade no trânsito. A lista final apresenta os 20 piores desempenhos, revelando quais localidades oferecem as estradas mais traiçoeiras e o ambiente mais hostil para quem dirige.

A pesquisa não divulgou, nesta etapa, a ordem completa do ranking, mas aponta que fatores como manutenção insuficiente da malha rodoviária, fiscalização limitada e elevado índice de criminalidade contribuem diretamente para a classificação negativa. O relatório também destaca a importância de investimentos em infraestrutura, educação para o trânsito e combate a crimes contra o patrimônio para reduzir os riscos enfrentados pelos motoristas.

Apesar da curiosidade sobre a posição do Brasil, os autores informaram apenas que o país foi analisado, sem detalhar se figura ou não entre os 20 mais perigosos. O documento ressalta que a divulgação integral dos resultados, incluindo a colocação de cada nação, deverá ocorrer em uma fase posterior.

Enquanto isso, o estudo serve de alerta para governos e gestores de transporte sobre a necessidade de aprimorar a segurança viária e ampliar ações de prevenção a crimes relacionados a veículos, especialmente nas regiões onde o uso do automóvel é predominante.

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