Pinacoteca utiliza recurso tecnológico que responde perguntas dos visitantes sobre as obras do museu

Projeto ‘A Voz da Arte’ pretende tornar a visita ao museu ainda mais interativa e personalizada. Ação com computação cognitiva abre ao público no dia 5 de abril

A partir de amanhã, dia 5 de abril, a Pinacoteca de São Paulo, passa utilizar o recurso ‘A Voz da Arte’, que usa a computação cognitiva para tornar o passeio ao museu ainda mais interativo e personalizado. Essa tecnologia funciona como um assistente cognitivo que responde perguntas dos visitantes sobre sete obras de arte do acervo da Pinacoteca. A visita guiada essa tecnologia será aberta ao público a partir desta quarta-feira, dia 5 de abril. A iniciativa é inédita no Brasil.

A visita com o sistema de voz é simples e intuitiva. Na chegada à Pinacoteca, o visitante receberá um smartphone com fone de ouvido e o aplicativo mobile do projeto ‘A Voz da Arte’, instalado no aparelho. Ao andar pelo museu, o público receberá notificações sobre a proximidade de obras interativas e será estimulado a fazer perguntas sobre a obra que estiver mais próxima. Toda a interação é realizada por áudio e voz, em português. Deficientes auditivos também podem participar da experiência por meio de conversa escrita (chat).

Para identificar que um visitante se aproxima das obras selecionadas, foram instalados sensores bluetooth de geolocalização que permite interação pelo smartphone. Já o app é um chatbot cognitivo que utiliza sistema de voz e de entendimento da linguagem humana por meio de serviços de inteligência artificial.

Ao todo, o programa responde perguntas sobre sete obras do acervo da Pina, são elas: Mestiço, de Cândido Portinari (1934); Saudade, de Almeida Junior (1899); Ventania, de Antonio Parreiras (1888); São Paulo, de Tarsila do Amaral (1924); O Porco, de Nelson Leirner (1967); Bananal, de Lasar Segall (1927); e Lindonéia, a Gioconda do subúrbio, de Rubens Gerchman (1966). O sistema foi desenvolvido pela IBM Brasil e treinado em parceria com curadores da Pinacoteca.

“Em um mundo tão tecnológico, os museus não poderiam ficar para trás. A Pinacoteca está sempre se reinventando e criando estratégias para falar com seus públicos. A parceria entre a Pina e a IBM representa esse esforço, que resultou em uma ação inédita, interativa e acessível”, disse Paulo Vicelli, Diretor de relações institucionais da Pinacoteca de São Paulo.

Sobre a Computação Cognitiva – A computação cognitiva é considerada a Terceira Era Computacional, cujo maior objetivo é aumentar a capacidade cognitiva do ser humano. Seus sistemas reproduzem com certa semelhança a forma humana de pensar, interagir e aprender, extraindo conhecimento de dados não-estruturados – com fontes e formatos distintos como textos, imagens e vídeos. Os insights gerados podem contribuir para a solução de problemas complexos da humanidade e das empresas.

Serviço:
A Voz da Arte – IBM Watson
Estreia: 5 de abril – a previsão é que a exposição guiada fique disponível por dois meses
Veja informações sobre preço e local aqui: http://pinacoteca.org.br/visite/pina_luz/

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